segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Sou feita de gaiolas abertas. Portas destrancadas. Janelas sem grade.
Não aprisiono ninguém. Também preciso da liberdade me chamando pra dançar.
Mas, existem ocasiões, que a vontade de ficar fala mais alto e a gente faz um ninho, pede abrigo num abraço.
Confesso que já me senti solitária, mas nunca fui sozinha.


Renata Fagundes

2 comentários:

Moreira disse...

Muito obrigado :)

Irei seguir tb ;)

Renata Fagundes disse...

êita nóis...vim agradecer a presença no Cítrico e tenho essa surpresa boa :)

Seja bem vinda Paula...a casa é sua

beijos cintilantes