Sou feita de gaiolas abertas. Portas destrancadas. Janelas sem grade.
Não aprisiono ninguém. Também preciso da liberdade me chamando pra dançar.
Mas, existem ocasiões, que a vontade de ficar fala mais alto e a gente faz um ninho, pede abrigo num abraço.
Confesso que já me senti solitária, mas nunca fui sozinha.
Renata Fagundes
2 comentários:
Muito obrigado :)
Irei seguir tb ;)
êita nóis...vim agradecer a presença no Cítrico e tenho essa surpresa boa :)
Seja bem vinda Paula...a casa é sua
beijos cintilantes
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