quarta-feira, 23 de março de 2011



Vento forte de chuva com cheiro de liberdade. Na cabeça, aquele medo de eu mesma com gosto de doença incurável. nos dedos, o dom, a maldição, a denúncia e a condenação. E minhas tripas geladas sem saber seu destino. E a felicidade era um passado inalcançável de mesa de madeira grossa pintada de branco numa copa/cozinha amarela de parente que já cresceu e não entende. num campus com uns cinco mil alunos, o que mais me chamou a atenção foi um casal de cães sem raça ou dono que ali rodeavam todos os dias. Me lembrava de mim.



( - Mariana “May” Cury. )

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