segunda-feira, 11 de julho de 2011

Existem saudades que sabem rir. São as minhas preferidas.
Algumas, nascem sabendo. Outras aprendem, depois de
transformar o choro. Como borboletas, voam pelos jardins
da memória, abraçam as lembranças mais viçosas, e saboreiam
o néctar, sempre disponível, das alegrias perenes.

(Ana Jácomo)

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