terça-feira, 6 de setembro de 2011

“Não conheço esse mundo de quem ainda ama porque não sou um amar de réplicas. Tenho um amor imenso, sim, mas não se multiplica. Espalha-se pelos quatro cantos sem deixar de existir num universo próprio. As atitudes que me fazem e as palavras que me saem não são descartáveis. Não sou gostar de beirada nem de ficar enclausurado, muito menos de enxergar limites. Adoto convicções normais e padrões criados à mão por mim e isso só me engrandece, acredito. Os laços de empatia com os que me entendem são finos e sempre subestimados, mas são fortes e me protegem. Não tenho problema com muita coisa e às vezes sou nada com nada. O globo não gira ao meu redor, nem tudo é do jeito que eu quero e talvez seja melhor assim. O que importa é que me esperam lá fora e amor meu vive de poemas.''
- Fellipe Miranda

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