quinta-feira, 1 de novembro de 2012


“De repente fui me afastando, fui vendo as coisas ficarem bem distantes e bem diferentes, fui abrindo mão de tudo o que pensei que fosse bom para mim e depois percebi que não era bem assim. (…) Bem que a vida que levo não é a mesma que planejei quando era feliz, as coisas mudaram, as pessoas mudaram, eu tentei me enganar fingindo que as coisas estavam bem, mas não consegui por muito tempo, fui percebendo que não adianta sentir saudades de que simplesmente não irá voltar, é perda de tempo, o melhor é destruir o que me destrói, o melhor é eu seguir o meu caminho tentando encontrar essa tal de felicidade, corro tanto atrás dela que acho que é por isso que ela foge de mim. Sei lá, por muitas vezes eu acho a vida um tanto cruel, mas infelizmente não posso culpa-lá por estar me decepcionando ultimamente. A minha maior vontade é achar a felicidade em si, por completo, sem nada que possa me impedir de sorrir verdadeiramente, quero chorar, mas de alegria, quero brincar sem me machucar. (…) Está meio difícil entender as coisas nesses dias, mas eu vou continuar, mesmo sem entender, até porque de tanto tentar entender a vida, já estava começando a surtar. Tô sorrindo pra ela agora, na esperança que ela sorria de volta.”
— A felicidade em si. -  Carolina Dias

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