Assustado, inseguro, sozinho, cada vez mais faminto e triste, o homem que acreditava continuava caminhando. Chorava às vezes, rezava sempre. Pensava em fadas o tempo todo. E sem ninguém saber, em segredo, cada vez mais:acreditava, acreditava.
(Caio F. - Uma história de fadas, in: Pequenas Epifanias)
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